Quem sou eu
- blog Josy Engers
- eu, eusinha, única. Família tanto de longe quanto de perto maravilhosa (vó, vô, tia, tio, prima) filha da inteligente Doraci(queria ser como ela, melhorando em alguns aspectos), bem casada com o Alisson(q amo d+) mas meu maior tesouro é minha filha: linda, esperta,tudo de bom Sara Helen e mais uma boneca que está por nascer em 2012, Dara Gabrieli (outro tesourinho).Amo a Todos.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
Introdução à Netiqueta
Fale, não GRITE!
Sorria :-) pisque ;-) chore &-( ...
Exemplos de Emoticons: :-) Alegre:-( Triste, contrariado
8-) Sorrindo e com óculos escuros
:-x Boca fechada (no sentido de manter segredo):-0 Espanto, surpresa
:'-( Chorando-) Bocejo, sono
:-D Rindo de vocêOs emoticons (ou smileys) são ícones formados por parênteses, pontos, vírgulas e outros símbolos do teclado. Eles representam carinhas desenhadas na horizontal, e denotam emoções. É difícil descobrir quando uma pessoa está falando alguma coisa em tom de brincadeira, se está realmente bravo ou feliz, ou se está sendo irônico, em um ambiente no qual só há texto; por isso, entram em cena os smileys. Comece a usá-los aos poucos e, com o passar do tempo, estarão integrados naturalmente a suas conversas on-line.
Como escrever E-mailQual o assunto?
A linha Assunto ou Subject deve estar sempre preenchida com o assunto tratado em sua mensagem de e-mail. Por quê? Imagine uma pessoa que abre sua caixa de e-mail (mailbox), e encontra todo dia uma média de 60 mensagens. Quais ela lerá primeiro? Certamente, aquelas cujo assunto seja de maior interesse (as outras serão lidas mais tarde, ou apagadas!). A linha de assunto deve ser relacionada ao assunto tratado na mensagem.
Quando for inevitável uma mensagem mais longa, avise na linha de assunto. Por exemplo: Subject: Reuniao de sexta (msg longa!) Arquivos anexados (attachments)Envie arquivos anexados apenas quando solicitado, e jamais para listas.Parágrafos
Respostas
Procure responder a todas as mensagens pessoais. Lembre-se de agradecer às pessoas que o ajudarem. Não inclua todo o conteúdo da mensagem respondida; deixe o suficiente apenas para indicar os pontos que você está comentando, ou a que frases se está respondendo, apagando o que estiver a mais (inclusive cabeçalhos, se o programa de e-mail inseri-los na resposta).Se o assunto da mensagem original era, por exemplo: Subject: jogo de domingo verifique que sua resposta apresenta a linha: Subject: Re: jogo de domingo
Por convenção, as linhas incluídas (citadas) são precedidas por ">" (sinais de maior), mas existem variações. Ao organizar a resposta, procure fazer com que os leitores de sua mensagem vejam primeiro a mensagem a que você está respondendo e, logo abaixo, sua resposta.
Ao responder mensagens respondidas, as citações ficam com camadas de ">>" em cada linha. Se sua resposta já está incluindo uma terceira ou quarta camada de ">>", temos uma cascata: é hora de cortar as citações, ou pelo menos apagar alguns ">" que estejam a mais. Preste atenção para usar sempre o comando de resposta (reply) quando for responder a uma mensagem, e o comando de encaminhamento (forward) quando estiver somente passando adiante um e-mail. Isso evita confusões e mensagens em cascata.
AssinaturasÉ possível criar o que se chama "assinatura" para suas mensagens de correio eletrônico. As assinaturas são arquivos pequenos, contendo alguma informação sobre você: nome completo, empresa, cargo, referências de trabalhos on-line, frases. Não exagere! Essa assinatura deve se restringir a no máximo 4 (quatro) linhas. Algumas listas e newsgroups acrescentam assinaturas automaticamente às mensagens postadas. Ao participar de listas e fóruns com essa característica, considere utilizar uma assinatura pessoal ainda mais simples que de costume.
Como escrever Listas & News Propaganda / Listas e newsgroupsParticipe quando tiver algo a dizerNas deliberações de algumas assembléias, as manifestações acontecem apenas quando se tem alguma coisa a acrescentar, ou algum ponto em desacordo com o que está em votação. Assim é nas listas e newsgroups: não envie mensagens que dizem apenas "Envie esse programa pra mim também!", "Estou de acordo!", "Muito bem!". Participe somente quando tiver alguma contribuição para o desenvolvimento da conversa. Conforme o caso, um e-mail pessoal é mais apropriado.
Respondendo mensagensCite sempre a mensagem respondida, indicando "quem" disse "o quê". Dezenas de mensagens podem ter chegado entre a mensagem original e sua resposta e, em alguns casos, sua resposta pode chegar antes da pergunta.
Não envie a mesma mensagem para diversos newsgroups e listas. Muitas pessoas recebem mensagens por mais de uma lista, e participam de mais de um fórum — conseqüentemente, receberão mais de uma cópia de seu e-mail. Se realmente precisar fazer uma postagem múltipla de uma mesma mensagem, peça desculpas pelo possível recebimento de cópias duplicadas.
Leia o FAQ!!!Muitos newsgroups e listas mantêm arquivos chamados FAQs (Frequently Asked Questions). Se sua lista ou grupo de news não tiver um FAQ, é uma boa idéia organizar um. Nesses arquivos, pode-se encontrar diversas perguntas já respondidas sobre as normas de participação da lista ou news, bem como assuntos relacionados aos tópicos principais de discussão.
Mantenha sempre essas mensagens de FAQ; no caso de perdê-las, envie e-mail pessoal para a pessoa responsável, ou então para algum participante da lista, solicitando uma cópia.
Não envie mensagens para uma lista, pedindo para sair da lista. Se não souber quem é o responsável, "eleja" alguém que tenha enviado uma mensagem para a lista, endereçando um e- mail pessoal pedindo ajuda.
Para esclarecer dúvidas mais básicas, tais como: "O que é browser?", não envie mensagens para a lista ou newsgroup. Leia o FAQ, ou então consulte alguém em particular que, se não responder diretamente suas perguntas, poderá indicar algum endereço na Internet com informações sobre o assunto desejado.
Cuidado!
Divulgar produtos ou serviços é arriscar-se a receber flames. Introduza divulgações no contexto das conversas. Enviar divulgação não desejada é uma das formas de spam. Em vez de enviar propagandas, use alternativas: endereços de sites nas assinaturas de e-mail, ou participação em listas e endereços na Internet dedicados à divulgação de propagandas.Spam
Fazer spam é enviar mensagens por e-mail para dezenas de pessoas, listas ou newsgroups, não importando o assunto da lista, ou o interesse das pessoas destinatárias das mensagens. A prática de "spamming" não é um mero fator de aborrecimento para os internautas, pois chega a ser prejudicial: ao espalhar mensagens em diversos pontos de distribuição, muitas pessoas de uma mesma rede podem receber várias cópias, causando a sobrecarga das caixas de e-mail, entre outros transtornos.Ao receber mensagens com alertas sobre vírus, correntes de qualquer tipo, histórias estranhas, não passe adiante. Comente com amigos que já tenham mais experiência, com o suporte de seu provedor, ou responsáveis pelo equipamento utilizado.
Fonte:http://www.icmc.usp.br/manuals/BigDummy/netiqueta.htmlquinta-feira, 20 de outubro de 2011
Ferramentas Virtuais de Comunicação
Com o advento da Colaboração em Tempo Real. o usuário passa a poder criar, editar e compartilhar documentos através da Internet.
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Dicionário do Blogueiro
Mídia – (do inglês meida) designa os meios ou o conjunto dos meios de comunicação: jornais, rádio, revistas, TV, cinema, etc.
Software livre – é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuido sem nenhuma restrição.
A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário.
Website – conjunto de páginas ou ambiente na internet que é ocupado com informações (textos, fotos, animações gráficas, sons e até vídeos) de uma empresa, governo, pessoa, etc. É o mesmo que site.
Internet – rede em escala mundial de milhões de computador conectados, também conhecida como web.
Link- uma ligação. Também conhecido em português pelo correspondente termo inglês, hyperlink. É uma referência que consta em um documento em hipertexto que leva e/ou liga a outro documento ou a outro recurso.
URL – abreviação de Uniform Resource Locator. Trata-se de uma forma padronizada de especificar o endereço de qualquer recurso, site ou arquivo existente em um servidor da WWW. Os URLs correspondem a um número que identifica determinado computador em toda a internet.Fonte:http://profalilianne.blogspot.com/2008/11/manual-do-blogueiro.html
Terça-feira, 22 de Abril de 2009
terça-feira, 19 de julho de 2011
Relato de como a Informatica atua em minha vida pessoal e profissional
A informática em minha vida pessoal e profissional
A informática chegou na minha vida cedo, logo que saiu o primeiro curso na minha cidade, caríssimo por sinal, o antigo e ultrapassado MS-DOS, além do curso de digitação e algumas coisinhas mais.
Hoje em dia não consigo ficar sem um computador e internet, é essencial pois estou sempre atualizada com todos os assuntos do meu interesse, ajudando-me no dia-a-dia e no meu trabalho.
A importância do computador é ressaltada por HARNARD (1991) quando diz que vivemos hoje uma revolução na história do pensamento e do conhecimento humano. A primeira revolução foi pela aquisição da linguagem, pois os seres humanos passaram a se comunicar oralmente; a segunda foi decorrente do advento da escrita e a terceira com a invenção da imprensa. Somente agora, passados alguns séculos, é que nos deparamos com um advento realmente revolucionário: a possibilidade de interação pelo computador. Com o auxílio desta tecnologia o usuário não tem mais a posição passiva frente às informações que são apresentadas na mídia convencional. Ao contrário, ele toma uma posição ativa, dirigindo o fluxo da exposição de acordo com seus interesses.
Em casa, minha filha de um ano já se interessa por digitar letras e adora ver e-mail’s comigo, fica com os olhos grudados na tela. Isso reforça o que já sabemos: que cada dia o computador entra mais cedo na vida das crianças, na educação os reflexos são sentidos dia-a-dia então a escola precisa atualizar-se para receber o aluno que, mesmo antes de ser alfabetizado, já "opera" um computador. É um desafio que a escola enfrenta e nós professores temos que nos atualizar para estarmos preparados para receber esses pequenos já informatizados.
A relação professor/aluno deve ser repensada para que o processo ensino-aprendizagem atinja suas metas: o professor continua sendo o condutor, porém com a tarefa de montar estratégias e ensinar a aprender e não mais detectar o saber para depositá-lo no aluno.
Desta maneira muda também o perfil do profissional. A Escola passa a repensar sua didática e sua metodologia, assim como a reestruturar seus laboratórios. Porém as mudanças são muito rápidas e dificilmente a Escola poderá acompanhar o mercado em termos de tecnologia. O próprio mercado profissional quase não consegue acompanhar as inovações; está em uma encruzilhada – se não investir em tecnologia ficará defasado, mas, mesmo investindo, é difícil atualizar-se.
A partir da década de 80 muitos trabalhos foram desenvolvidos, discutindo o uso do computador em sala de aula como ferramenta curricular. Estes estudos partem do pressuposto que o professor como detentor do conhecimento empobrece o processo de ensino-aprendizagem — o estudante é passivo e o professor se esvazia a cada aula. O computador e o acesso às redes podem mudar este quadro: uma vez tendo a ferramenta bem utilizada muda-se não apenas a relação educacional–pedagógica, mas o tipo de relação interpessoal que a sociedade pretende estabelecer. Por outro lado, o computador utilizado erroneamente pode trazer conseqüências desastrosas: torna-se uma simples tela eletrônica e desconsidera-se todo o seu potencial ou cultua-se o "tecnocentrismo", desenvolvendo um ensino centrado na informação e não na educação.
A Informática Educativa se apresenta para ajudar nesse aprimoramento do ato de educar. Os requisitos principais são:
a) a utilização do computador como auxiliar no processo de construção do
conhecimento;
b) a promoção e estímulo à criatividade, individualmente e em grupo;
c) propiciar ao aluno, o acesso à tecnologia capacitando-o para explorar o uso da mesma, tendo em vista o papel de cidadão.
A Informática Educativa significa, pois a inserção do computador no processo de ensino-aprendizagem, dos conteúdos passados pelos profissionais educadores, em todos os níveis e séries. Os assuntos de determinadas áreas do conhecimento ou de uma disciplina podem ser complementados pelo computador, com a disponibilização desse no ambiente da biblioteca escolar.
Como diz Valente (2002), “[...] a Informática Educativa significa o desenvolvimento do conteúdo de disciplinas por intermédio do computador”. Com isso torna-se óbvio que faz-se necessária a integração entre a biblioteca escolar e a Informática Educativa. Além do material tradicionalmente existente na biblioteca, o
alunado terá também a disposição os recursos informacionais digitais, e a própria rede mundial de computadores (INTERNET) que também é fundamental nas pesquisas.
Observando todos esses dados chego a conclusão que nós como educadores temos que nos atualizarmos para poder trocar experiências com os educandos. Pois não basta apenas ensinar precisamos aprender.
Eu trabalho em Laboratório de Informática e cada vez que um professor de sala de aula agenda horário para pesquisa tenho grande satisfação em poder contribuir, pois sei que o conteúdo que foi explicado em sala de aula terá um grande apoio em termos de conhecimento e informação se relacionado de maneira adequada com pesquisas na internet e/ou programas educacionais pois o computador prende a atenção dos educandos e torna o aprendizado mais abrangente e de fácil entendimento.
Referências
ALMEIDA, Fernando José de. Educação e informática: os computadores na escola. São
Paulo: Cortez, 1988. (Coleção Polêmicas de nosso tempo, 19).
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne; D’AMBRÓSIO, Ubiratan. Computadores, escola e
sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.
BÜTTNER, Peter. Mutação no educar: uma questão de sobrevivência e da globalização
de vida plena – o óbvio não compreendido. Cuiabá: Ed. UFMT, 1999.
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, MG, 1995. P. 280.
CYSNEIROS, Paulo Gileno. Professores e máquinas: concepção de informática na
educação, 2000. Disponível em
COSCARELLI, Carla Viana. O uso da informática como instrumento de ensino
aprendizagem. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, v. 4, n. 20, p. 35-47, 1998.
DEMO, Pedro. Tecnologia em educação e aprendizagem. Revista Ensaio, Rio de
Janeiro, v. 10, n. 35, p. 201-222, 2002.
MATTAS, Elizabeth de Fátima da Silva; LIMA, Maria Aparecida de Godoy
Figueiredo. Informática educativa: terceirizar ou não?. In. MERCADO, Luis Paulo
Leopoldo(org.) Novas tecnologias na educação: reflexões sobre a prática. Maceió:
EDUFAL, 2002.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: professor na atualidade. São Paulo:
Érica, 1998.
VALENTE, José Armando. Tecnologia não é mágica. Revista TV Escola, n. 2, p. 33-37.
Brasília: Secretaria Nacional de Educação à Distância, 2003.
_______________. O que é Informática na educação? Disponível em